[movimenti.bicocca] CFP: "História & Lutade Classes:Crises, …

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Lähettäjä: alberta
Päiväys:  
Vastaanottaja: Laboratorio sulla partecipazione politica e associativa del Dipartimento di Sociologia e ricerca sociale dell'Universita' degli Studi di Milano-Bicocca
Aihe: [movimenti.bicocca] CFP: "História & Lutade Classes:Crises, Resistências e Insurreições " e "International Journal of Gender Studies"
*1. Chamada de Artigos História & Luta de Classes 16 - Crises, Resistências
e Insurreições*



Prezados(as) colaboradores(as) de História & Luta de Classes
>
> A Revista /História & Luta de Classes/, fruto do trabalho coletivo de seus
> associados, se encontra já com 14 números publicados, mantendo
> rigorosamente sua periodicidade semestral. O número 15 – Dossiê /História e
> Memória /está em fase de organização e será lançado em março de 2013. Em
> vista disto, divulgamos a chamada de artigos para o número 16, com
> publicação prevista para setembro de 2013, que terá como tema do dossiê
> *CRISES, RESISTÊNCIAS E INSURREIÇÕES*. O período para encaminhamento de
> proposições de artigos e resenhas é até *30 de março de 2013*, de acordo
> com as Normas da revista abaixo indicadas. Este número será coordenado
> pelos professores Danilo Martuscelli (UFFS), Lúcio Flávio de Almeida
> (PUC-SP) e Virgínia Fontes (UFF).
>
> A revista também recebe proposições de artigos e resenhas sobre *temas
> livres*, além da temática estabelecida no dossiê. Neste caso, a data de sua
> publicação se dará de acordo com o fluxo de artigos recebidos pela revista.
>
> *Solicitamos colaboração para a difusão desta chamada, pedindo que seja
> repassada a seus contatos e a possíveis interessados na proposição e
> artigos e resenhas.*
>
> O dossiê *Crises, resistências e insurreições* propõe-se a acolher artigos
> sobre: a natureza das crises (econômica, política e/ou ideológica) e os
> processos de intensificação das lutas sociais nos diferentes contextos
> sócio-históricos; os desafios às forças de esquerda e anticapitalistas, bem
> como os tipos de enfrentamento produzidos, especialmente aqueles que
> assumiram a forma de movimentos insurrecionais e revolucionários. Estudos
> de caso, análises comparativas, debates teóricos e discussões
> historiográficas sobre o tema são bem-vindos. Há um relativo silenciamento
> nos estudos recentes sobre tais situações, embora, paradoxalmente,
> atravessemos nos últimos anos um período de intensificação internacional de
> lutas sociais – vale lembrar as intensas mobilizações nos países centrais,
> como o Occupy Wall Street iniciado nos EUA e as manifestações europeias
> (Grécia, Portugal, Espanha, França, Itália, Islândia, etc.); as grandes
> lutas sociais no Oriente Médio acompanhadas de intervenções militares das
> grandes potências; diversificados movimentos sociais que perduram na
> América Latina; greves operárias na China, dentre muitas outras.
>
> Visite nossa página eletrônica: www.projetoham.com.br <
> http://www.projetoham.com.br/**** <http://www.projetoham.com.br/**>>e
> tenha acesso à versão integral das
> primeiras dez edições de História & Luta de Classes e aos resumos,
> sumários, capa e apresentação dos números mais recentes.
>
> *Normas para os autores da Revista História & Luta de Classes*
>
>  1. A revista História & Luta de Classes
>     [historiaelutadeclasses@uol.****com.br <http://com.br><
> historiaelutadeclasses@**uol.com.br <historiaelutadeclasses@???>>
>     <mailto:historiaelutadeclasses****@uol.com.br<historiaelutadec**
> lasses@??? <historiaelutadeclasses@???>>>]
> nasce em tempos de
>     domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia conservadora
>     no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História e
>     das Ciências Sociais. Ela procura servir como ferramenta de
>     intervenção de historiadores e produtores de conhecimento que se
>     recusam a aderir e se opõem ativamente a essa dominação.
>  2. Os objetivos da revista História & Luta de Classes estão expressos
>     na "Apresentação" do seu primeiro número (SEGUE ABAIXO). Eles
>     definem os marcos referenciais para os interessados em colaborar
>     com a revista ou propor sua integração ao coletivo da revista.
>  3. A revista está aberta a propostas de colaborações, reservando-se o
>     direito de exame dos textos enviados espontaneamente à redação.
>     Sem exceção, todos os artigos serão submetidos a parecer.
>  4. A revista História & Luta de Classes dirige-se aos estudantes e
>     professores de história e ciências sociais, em especial, e ao
>     grande público interessado, em geral. Sem concessões de conteúdo,
>     na forma e na linguagem, os autores procurarão que seus artigos
>     alcancem o mais vasto público leitor.
>  5. Os artigos poderão ser enviados através de e-mail em arquivo
>     anexado em formato Word para o endereço eletrônico
>     historiaelutadeclasses@uol.**c**om.br <http://com.br><
> historiaelutadeclasses@**uol.com.br <historiaelutadeclasses@???>>
>     <mailto:historiaelutadeclasses****@uol.com.br<historiaelutadec**
> lasses@??? <historiaelutadeclasses@???>>>e
> não devem exceder
>     os*35 mil caracteres, contando notas de rodapé e espaços em
>     branco. Os* originais deverão conter título, nome do autor e
>     filiação institucional (universidade, escola, sindicato, etc.).
>     Devem conter, ainda, resumo de 5 a 10 linhas e três
>     palavras-chave, em língua portuguesa e inglesa.
>  6. Os textos enviados devem ser inéditos no Brasil, tocante à
>     publicação em periódicos ou coletâneas. Poderão ser aceitos, a
>     critério do Conselho Editorial, artigos com versão preliminar
>     publicada em Anais de evento científico.
>  7. Resenhas, com um máximo de *16 mil caracteres*, seguirão as mesmas
>     regras.
>  8. Referências bibliográficas completas deverão constar em nota de
>     rodapé (e não ao final do texto), obedecendo à seguinte formatação:

>
> 8.1.Livros: Nome Sobrenome. Título em itálico. Cidade: Editora, ano de
> publicação, página citada. Ex.: CAPITANI, Avelino Biden. /A rebelião dos
> marinheiros/. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. p. 123.
>
> 8.2.Capítulo de livros: Sobrenome, nome. Título do capítulo. In:
> Sobrenome, nome (org.). Título do livro em itálico. Cidade: Editora, ano de
> publicação, página citada. Ex: BROUÉ, Pierre. O fim da Segunda Guerra e a
> contenção da revolução. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). /Segunda Guerra
> Mundial/: um balanço histórico. São Paulo: Xamã/FFLCH-USP, 1995. p. 22.
>
> 8.3.Artigo de periódico: Sobrenome, Nome. Título do artigo. Nome da
> revista em itálico, v. (volume), n. (número), mês e ano de publicação,
> página citada. Ex.: BARRETO, Teresa Cristófani; GIANERA, Pablo;
> SAMOILOVICH, Daniel; Piñera, VIRGILIO. Cronologia. /Revista USP/, n. 45,
> out. 2000. p. 149.
>
> 9. As citações de outros textos deverão estar em itálico e entre aspas
> duplas no corpo principal do texto e a referência bibliográfica
> correspondente deve ser colocada em nota de rodapé. Citações de mais de
> quatro linhas devem ser destacadas em espaço recuado.
>
> *
> *
>
> *ANEXO- Apresentação do Número 1 da Revista História & Luta de Classes*
>
> Em tempos de domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia
> conservadora no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História
> e das Ciências Sociais, a REVISTA História & Luta de Classes procura servir
> como ferramenta de intervenção daqueles historiadores e produtores de
> conhecimento que se recusam a aderir e se opõem a essa dominação. As
> diferentes manifestações dos conflitos sociais ao longo do tempo; a
> história social do mundo do trabalho; as propostas e processos
> revolucionários; os temas políticos e as contradições econômico-sociais
> atuais e passadas; a cultura vista por uma perspectiva materialista são
> alguns dos temas e áreas de estudo que serão abordados nos artigos
> publicados por REVISTA História & Luta de Classes.
>
> Diante do atual predomínio das anódinas e pacificadoras histórias
> narrativas desprovidas, ao menos em forma explícita, de referenciais
> conceituais, REVISTA História & Luta de Classes pretende também servir de
> canal para reflexão teórica, particularmente para aquela orientada pelos
> ventos constantemente renovados do marxismo. Nesse sentido, um dos seus
> objetivos será a retomada do debate sobre os sistemas, formas e modos de
> produção conhecidos através da história, tema semi-abandonado após a
> vitória da contra-revolução neoliberal de fim dos anos 1980, que proclamou
> prepotente o "fim da história" e o domínio atemporal do modo de produção
> capitalista.
>
> Nosso público alvo privilegiado é o dos estudantes e dos professores de
> História, bombardeados constantemente, em suas salas de aula, nas
> bibliografias de cursos, nos manuais, revistas e textos historiográficos
> pelos arautos de uma História reduzida à narrativa do pitoresco e em geral
> reprodutora de uma história oficial, em que pitadas de culturalismo, de
> subjetivismo e episódios picantes formam uma receita valorizada no mercado
> cultural, mas descartável pelos critérios acadêmicos científicos rigorosos
> e pela irrelevância social de suas propostas.
>
> Interessa-nos, igualmente, atingir outros universitários, não apenas dos
> diversos ramos das Ciências Sociais, que conosco compartilhem essa
> perspectiva crítica. Pretendemos, também, que a REVISTA História & Luta de
> Classes sirva de instrumento para os militantes engajados em movimentos e
> organizações comprometidas com a confrontação com o mundo do capital.
>
> A REVISTA História & Luta de Classes possuirá editoriais, dossiês, artigos
> de temas livres, resenhas, transcrição de documentos, entrevistas e
> notícias. Como em qualquer outro periódico científico, haverá procedimentos
> de análise dos artigos por pareceristas e de adequação às normas editoriais
> da revista.
>
> Porém, tratando-se de periódico com compromissos políticos e sociais
> explícitos, os artigos devem se adequar à proposta político-editorial
> sintetizada nessa apresentação. Inicialmente, REVISTA História & Luta de
> Classes organizou- se em torno de um pequeno núcleo de historiadores e
> cientistas sociais que assumiram, transitoriamente, as funções de editores.
> A partir desse núcleo organizou-se grupo de membros fundadores sobre o qual
> repousa grande parte da responsabilidade dessa iniciativa, através da
> proposta de artigos, da formulação de pareceres, da divulgação e venda da
> revista, da gestão de seus rumos e organização [Nota complementar:
> atualmente a revista é constituída por um coletivo de 70 associados e conta
> com um Editor e uma Comissão Editorial integrada por nove membros,
> indicados em assembléia geral dos associados realizada a cada dois anos]
>
>
> * 2. Call for Articles n. 4 - AG-About Gender, International Journal of
>

Gender Studies*


*Call for articles:** issue number 4, ‘The Impact of Labour Market

> Reforms in Europe on the Underrepresentation of Women’s Work and on their
> Life’** *
>
> The call is reported below, and is also available at
>
> http://www.aboutgender.unige.**it/ojs/index.php/generis/**pages/view/CFA4<http://www.aboutgender.unige.it/ojs/index.php/generis/pages/view/CFA4>
> :
> *
>
> *Editors: Isabel Fanlo Cortés and Susanna Pozzolo***
>
>
> Though often “invisible”, women’s work has always been fundamental,
> irremissible, unescapable. Clearly, as time passed, its different forms
> underwent profound changes. From this perspective, the process inaugurated
> – in Europe at least - since the second half of the 20th century can be
> read as a process of women’s empowerment: on the one hand, it has led
>

women

> to work in a public space, helping them acquire self-consciousness both
> inside and outside the family; on the other, access to paid work has given
> visibility to their economic contribution, increasing their ‘bargaining
> power’ even in the private sphere.
>
> Surely this empowerment process cannot by any means be seen as concluded;
> to the contrary, the sneaking suspicion is that, under the contribution of
> different factors, it has somehow come to a standstill. If we look at the
> European scenario, this suspicion is fuelled by the persisting
> underrepresentation of women in the world of work (including qualified
> work). Confirmation comes from the data collected, which – though to a
> different extent in the different countries – give a general picture in
> which maternity is still an event that ostracizes women from the external
> labour market, reducing their presence or forcing them to solutions of
> ‘flexibility’ (temporary or part-time contracts). Due to the contraction
> of social spending, the burden of care work on women’s shoulders is
> getting heavier again (unless they are replaced by other women, involved
>

in

> migration experiences), pushing them back into the private sphere*. *In
> the last decade, the regulatory measures to reform the labour market
>

which,

> together with global processes such as the financial crisis, have affected
> Europe, appear to contribute to the social marginalization of women,
> reversing that emancipation process that had seemed – perhaps to an
> excessively optimistic observer – unstoppable.
>
> Against this background, and above all in the light of the most recent
> legal reforms of the European labour market, we invite contributions that,
> assuming or discussing a gender perspective, put forward a reflection on
> the introduction of labour market reforms that are producing a turnaround
> in the acknowledgment of women’s rights and emancipation. In particular,
>

we

> welcome both theoretical and empirical studies that analyze – either from
>

a

> recostructive or from a critical perspective – the causes and/or effects
>

of

> such phenomena in the life of women, especially in terms of job insecurity
> and of erosion of fundamental rights.
>
> The disciplinary approaches involved are manifold (from law to economics,
> from sociology to public policies analysis, from the geography of gender
>

to

> other fields in the social sciences) and so are the relevant areas of
> research. As an example, however, we suggest the following thematic nodes,
> connected to the analysis and the consequences of the recent labour market
> reforms:
>
>
> - (alleged) neutrality of legal subjectivity vs plurality of women in
> labour markets
>
> - women’s work between the UE’s Laws and national specificity;
>
> - antidiscrimination laws and the so called “State aid”
>
> - reconciliation’s policies and the role of various stakeholders;
>
> - increasing job insecurity;
>
> - employment policies and (not only gender) pay gap
>
> - women’s migration and ‘care
> contracts’;
>
> - legislation and gender geography in access to employment
>
> Submission guidelines can be found at
>
>
>
> http://www.aboutgender.unige.**it/ojs/index.php/generis/**

about/submissions#**onlineSubmissions<http://www.aboutgender.unige.it/ojs/index.php/generis/about/submissions#onlineSubmissions>

>
>
> We would also like to remind you that it is possible at any time to submit
> contributions on topics of interest for the journal, following the
> guidelines reported at the link above, upon compulsory registration.
>

Every

> issue of the journal will include, following a section devoted to
> ‘theme-based’ articles connected with the call, other articles submitted
>

to

> the site and deemed worth publishing upon double peer review.
>
>
> Inviting you to spread this message among your contacts, we thank you for
> your kind attention and wish you all the best,
>
>
> The editorial board, *AG-About Gender, International Journal of Gender
> Studies*
>
>
>
>
>


--
Cristina Sá Valentim
Antropóloga
Doutoranda em *Pós-Colonialismos e Cidadania Global*, Centro de Estudos
Sociais (CES)-FEUC
CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia


----- End forwarded message -----


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Para vosso conhecimento.


*1. Chamada de Artigos História & Luta de Classes 16 - Crises, Resistências
e Insurreições*



> Prezados(as) colaboradores(as) de História & Luta de Classes
>
> A Revista /História & Luta de Classes/, fruto do trabalho coletivo de seus
> associados, se encontra já com 14 números publicados, mantendo
> rigorosamente sua periodicidade semestral. O número 15 – Dossiê /História e
> Memória /está em fase de organização e será lançado em março de 2013. Em
> vista disto, divulgamos a chamada de artigos para o número 16, com
> publicação prevista para setembro de 2013, que terá como tema do dossiê
> *CRISES, RESISTÊNCIAS E INSURREIÇÕES*. O período para encaminhamento de
> proposições de artigos e resenhas é até *30 de março de 2013*, de acordo
> com as Normas da revista abaixo indicadas. Este número será coordenado
> pelos professores Danilo Martuscelli (UFFS), Lúcio Flávio de Almeida
> (PUC-SP) e Virgínia Fontes (UFF).
>
> A revista também recebe proposições de artigos e resenhas sobre *temas
> livres*, além da temática estabelecida no dossiê. Neste caso, a data de sua
> publicação se dará de acordo com o fluxo de artigos recebidos pela revista.
>
> *Solicitamos colaboração para a difusão desta chamada, pedindo que seja
> repassada a seus contatos e a possíveis interessados na proposição e
> artigos e resenhas.*
>
> O dossiê *Crises, resistências e insurreições* propõe-se a acolher artigos
> sobre: a natureza das crises (econômica, política e/ou ideológica) e os
> processos de intensificação das lutas sociais nos diferentes contextos
> sócio-históricos; os desafios às forças de esquerda e anticapitalistas, bem
> como os tipos de enfrentamento produzidos, especialmente aqueles que
> assumiram a forma de movimentos insurrecionais e revolucionários. Estudos
> de caso, análises comparativas, debates teóricos e discussões
> historiográficas sobre o tema são bem-vindos. Há um relativo silenciamento
> nos estudos recentes sobre tais situações, embora, paradoxalmente,
> atravessemos nos últimos anos um período de intensificação internacional de
> lutas sociais – vale lembrar as intensas mobilizações nos países centrais,
> como o Occupy Wall Street iniciado nos EUA e as manifestações europeias
> (Grécia, Portugal, Espanha, França, Itália, Islândia, etc.); as grandes
> lutas sociais no Oriente Médio acompanhadas de intervenções militares das
> grandes potências; diversificados movimentos sociais que perduram na
> América Latina; greves operárias na China, dentre muitas outras.
>
> Visite nossa página eletrônica: www.projetoham.com.br <
> http://www.projetoham.com.br/**>e tenha acesso à versão integral das
> primeiras dez edições de História & Luta de Classes e aos resumos,
> sumários, capa e apresentação dos números mais recentes.
>
> *Normas para os autores da Revista História & Luta de Classes*
>
>  1. A revista História & Luta de Classes
>     [historiaelutadeclasses@uol.**com.br<historiaelutadeclasses@???>
>     <mailto:historiaelutadeclasses**@uol.com.br<historiaelutadeclasses@???>>]
> nasce em tempos de
>     domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia conservadora
>     no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História e
>     das Ciências Sociais. Ela procura servir como ferramenta de
>     intervenção de historiadores e produtores de conhecimento que se
>     recusam a aderir e se opõem ativamente a essa dominação.
>  2. Os objetivos da revista História & Luta de Classes estão expressos
>     na "Apresentação" do seu primeiro número (SEGUE ABAIXO). Eles
>     definem os marcos referenciais para os interessados em colaborar
>     com a revista ou propor sua integração ao coletivo da revista.
>  3. A revista está aberta a propostas de colaborações, reservando-se o
>     direito de exame dos textos enviados espontaneamente à redação.
>     Sem exceção, todos os artigos serão submetidos a parecer.
>  4. A revista História & Luta de Classes dirige-se aos estudantes e
>     professores de história e ciências sociais, em especial, e ao
>     grande público interessado, em geral. Sem concessões de conteúdo,
>     na forma e na linguagem, os autores procurarão que seus artigos
>     alcancem o mais vasto público leitor.
>  5. Os artigos poderão ser enviados através de e-mail em arquivo
>     anexado em formato Word para o endereço eletrônico
>     historiaelutadeclasses@uol.**com.br<historiaelutadeclasses@???>
>     <mailto:historiaelutadeclasses**@uol.com.br<historiaelutadeclasses@???>>e
> não devem exceder
>     os*35 mil caracteres, contando notas de rodapé e espaços em
>     branco. Os* originais deverão conter título, nome do autor e
>     filiação institucional (universidade, escola, sindicato, etc.).
>     Devem conter, ainda, resumo de 5 a 10 linhas e três
>     palavras-chave, em língua portuguesa e inglesa.
>  6. Os textos enviados devem ser inéditos no Brasil, tocante à
>     publicação em periódicos ou coletâneas. Poderão ser aceitos, a
>     critério do Conselho Editorial, artigos com versão preliminar
>     publicada em Anais de evento científico.
>  7. Resenhas, com um máximo de *16 mil caracteres*, seguirão as mesmas
>     regras.
>  8. Referências bibliográficas completas deverão constar em nota de
>     rodapé (e não ao final do texto), obedecendo à seguinte formatação:

>
> 8.1.Livros: Nome Sobrenome. Título em itálico. Cidade: Editora, ano de
> publicação, página citada. Ex.: CAPITANI, Avelino Biden. /A rebelião dos
> marinheiros/. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. p. 123.
>
> 8.2.Capítulo de livros: Sobrenome, nome. Título do capítulo. In:
> Sobrenome, nome (org.). Título do livro em itálico. Cidade: Editora, ano de
> publicação, página citada. Ex: BROUÉ, Pierre. O fim da Segunda Guerra e a
> contenção da revolução. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). /Segunda Guerra
> Mundial/: um balanço histórico. São Paulo: Xamã/FFLCH-USP, 1995. p. 22.
>
> 8.3.Artigo de periódico: Sobrenome, Nome. Título do artigo. Nome da
> revista em itálico, v. (volume), n. (número), mês e ano de publicação,
> página citada. Ex.: BARRETO, Teresa Cristófani; GIANERA, Pablo;
> SAMOILOVICH, Daniel; Piñera, VIRGILIO. Cronologia. /Revista USP/, n. 45,
> out. 2000. p. 149.
>
> 9. As citações de outros textos deverão estar em itálico e entre aspas
> duplas no corpo principal do texto e a referência bibliográfica
> correspondente deve ser colocada em nota de rodapé. Citações de mais de
> quatro linhas devem ser destacadas em espaço recuado.
>
> *
> *
>
> *ANEXO- Apresentação do Número 1 da Revista História & Luta de Classes*
>
> Em tempos de domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia
> conservadora no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História
> e das Ciências Sociais, a REVISTA História & Luta de Classes procura servir
> como ferramenta de intervenção daqueles historiadores e produtores de
> conhecimento que se recusam a aderir e se opõem a essa dominação. As
> diferentes manifestações dos conflitos sociais ao longo do tempo; a
> história social do mundo do trabalho; as propostas e processos
> revolucionários; os temas políticos e as contradições econômico-sociais
> atuais e passadas; a cultura vista por uma perspectiva materialista são
> alguns dos temas e áreas de estudo que serão abordados nos artigos
> publicados por REVISTA História & Luta de Classes.
>
> Diante do atual predomínio das anódinas e pacificadoras histórias
> narrativas desprovidas, ao menos em forma explícita, de referenciais
> conceituais, REVISTA História & Luta de Classes pretende também servir de
> canal para reflexão teórica, particularmente para aquela orientada pelos
> ventos constantemente renovados do marxismo. Nesse sentido, um dos seus
> objetivos será a retomada do debate sobre os sistemas, formas e modos de
> produção conhecidos através da história, tema semi-abandonado após a
> vitória da contra-revolução neoliberal de fim dos anos 1980, que proclamou
> prepotente o "fim da história" e o domínio atemporal do modo de produção
> capitalista.
>
> Nosso público alvo privilegiado é o dos estudantes e dos professores de
> História, bombardeados constantemente, em suas salas de aula, nas
> bibliografias de cursos, nos manuais, revistas e textos historiográficos
> pelos arautos de uma História reduzida à narrativa do pitoresco e em geral
> reprodutora de uma história oficial, em que pitadas de culturalismo, de
> subjetivismo e episódios picantes formam uma receita valorizada no mercado
> cultural, mas descartável pelos critérios acadêmicos científicos rigorosos
> e pela irrelevância social de suas propostas.
>
> Interessa-nos, igualmente, atingir outros universitários, não apenas dos
> diversos ramos das Ciências Sociais, que conosco compartilhem essa
> perspectiva crítica. Pretendemos, também, que a REVISTA História & Luta de
> Classes sirva de instrumento para os militantes engajados em movimentos e
> organizações comprometidas com a confrontação com o mundo do capital.
>
> A REVISTA História & Luta de Classes possuirá editoriais, dossiês, artigos
> de temas livres, resenhas, transcrição de documentos, entrevistas e
> notícias. Como em qualquer outro periódico científico, haverá procedimentos
> de análise dos artigos por pareceristas e de adequação às normas editoriais
> da revista.
>
> Porém, tratando-se de periódico com compromissos políticos e sociais
> explícitos, os artigos devem se adequar à proposta político-editorial
> sintetizada nessa apresentação. Inicialmente, REVISTA História & Luta de
> Classes organizou- se em torno de um pequeno núcleo de historiadores e
> cientistas sociais que assumiram, transitoriamente, as funções de editores.
> A partir desse núcleo organizou-se grupo de membros fundadores sobre o qual
> repousa grande parte da responsabilidade dessa iniciativa, através da
> proposta de artigos, da formulação de pareceres, da divulgação e venda da
> revista, da gestão de seus rumos e organização [Nota complementar:
> atualmente a revista é constituída por um coletivo de 70 associados e conta
> com um Editor e uma Comissão Editorial integrada por nove membros,
> indicados em assembléia geral dos associados realizada a cada dois anos]
>
>
> * 2. Call for Articles n. 4 - AG-About Gender, International Journal of

Gender Studies*


*Call for articles:** issue number 4, ‘The Impact of Labour Market
> Reforms in Europe on the Underrepresentation of Women’s Work and on their
> Life’** *
>
> The call is reported below, and is also available at
>
> http://www.aboutgender.unige.it/ojs/index.php/generis/pages/view/CFA4:
> *
>
> *Editors: Isabel Fanlo Cortés and Susanna Pozzolo***
>
>
> Though often “invisible”, women’s work has always been fundamental,
> irremissible, unescapable. Clearly, as time passed, its different forms
> underwent profound changes. From this perspective, the process inaugurated
> – in Europe at least - since the second half of the 20th century can be
> read as a process of women’s empowerment: on the one hand, it has led

women
> to work in a public space, helping them acquire self-consciousness both
> inside and outside the family; on the other, access to paid work has given
> visibility to their economic contribution, increasing their ‘bargaining
> power’ even in the private sphere.
>
> Surely this empowerment process cannot by any means be seen as concluded;
> to the contrary, the sneaking suspicion is that, under the contribution of
> different factors, it has somehow come to a standstill. If we look at the
> European scenario, this suspicion is fuelled by the persisting
> underrepresentation of women in the world of work (including qualified
> work). Confirmation comes from the data collected, which – though to a
> different extent in the different countries – give a general picture in
> which maternity is still an event that ostracizes women from the external
> labour market, reducing their presence or forcing them to solutions of
> ‘flexibility’ (temporary or part-time contracts). Due to the contraction
> of social spending, the burden of care work on women’s shoulders is
> getting heavier again (unless they are replaced by other women, involved

in
> migration experiences), pushing them back into the private sphere*. *In
> the last decade, the regulatory measures to reform the labour market

which,
> together with global processes such as the financial crisis, have affected
> Europe, appear to contribute to the social marginalization of women,
> reversing that emancipation process that had seemed – perhaps to an
> excessively optimistic observer – unstoppable.
>
> Against this background, and above all in the light of the most recent
> legal reforms of the European labour market, we invite contributions that,
> assuming or discussing a gender perspective, put forward a reflection on
> the introduction of labour market reforms that are producing a turnaround
> in the acknowledgment of women’s rights and emancipation. In particular,

we
> welcome both theoretical and empirical studies that analyze – either from

a
> recostructive or from a critical perspective – the causes and/or effects

of
> such phenomena in the life of women, especially in terms of job insecurity
> and of erosion of fundamental rights.
>
> The disciplinary approaches involved are manifold (from law to economics,
> from sociology to public policies analysis, from the geography of gender

to
> other fields in the social sciences) and so are the relevant areas of
> research. As an example, however, we suggest the following thematic nodes,
> connected to the analysis and the consequences of the recent labour market
> reforms:
>
>
> - (alleged) neutrality of legal subjectivity vs plurality of women in
> labour markets
>
> - women’s work between the UE’s Laws and national specificity;
>
> - antidiscrimination laws and the so called “State aid”
>
> - reconciliation’s policies and the role of various stakeholders;
>
> - increasing job insecurity;
>
> - employment policies and (not only gender) pay gap
>
> - women’s migration and ‘care
> contracts’;
>
> - legislation and gender geography in access to employment
>
> Submission guidelines can be found at
>
>
>

http://www.aboutgender.unige.it/ojs/index.php/generis/about/submissions#onlineSubmissions
>
>
> We would also like to remind you that it is possible at any time to submit
> contributions on topics of interest for the journal, following the
> guidelines reported at the link above, upon compulsory registration.

Every
> issue of the journal will include, following a section devoted to
> ‘theme-based’ articles connected with the call, other articles submitted

to
> the site and deemed worth publishing upon double peer review.
>
>
> Inviting you to spread this message among your contacts, we thank you for
> your kind attention and wish you all the best,
>
>
> The editorial board, *AG-About Gender, International Journal of Gender
> Studies*
>
>
>
>



--
Cristina Sá Valentim
Antropóloga
Doutoranda em *Pós-Colonialismos e Cidadania Global*, Centro de Estudos
Sociais (CES)-FEUC
CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia